INE procura eficácia na materialização dos seus objectivos

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Tendo em vista a promoção da eficácia na implemantação dos seus variados objectivos, O Instituto Nacional de Estatística (INE), vem promovendo, desde o ano passado, através da Escola Nacional de Estatística (ENE), acções de capacitação dos seus gestores a todos os níveis, em técnicas de gestão e liderança.

A iniciativa contempla gestores de topo (Presidente do INE, Directores Nacionais e adjuntos Delegados Provinciais), Chefes de Gabinete e gestores intermédios, designadamente Chefes de Departamentos, de Repartições Centrais e Chefes de Departamento das Delegações Provincias.

Essencialmente, estão a ser ministradas matérias sobre a Liderança, que engloba subtemas tais como Procedimentos Administrativos e Gestão de Recursos Humanos, Fiscalização das Receitas e Despesas Publicas, Abordagem sobre a Corrupção na Função Publica, Fundamentos e Quadro Legal da Contratação Publica, Ética e Código de Conduta.

A responsabilidade pela ministração dos temas está a cargo de especialistas do Tribunal Administrativo, Gabinete Central de Combate a Corrupção, do Ministério da Administração Estatal e Função Publica, Instituto de Formação em Administração, Função publica e Autarquia, Inspeção Geral de Finanças e Unidade Funcional de Supervisão das Aquisições (UFSA).

De acordo com o Director da ENE, Doutor Beto Cordeiro, o objectivo final a alcançar com a implementação desta iniciativa é responder com eficácia às exigências impostas pelos objectivos definidos nos instrumentos de gestão da instituição, designadamente o Plano Estratégico do Sistema Estatístico Nacional (SEN) 2020-2024 e o Plano de Anual de Actividade e Orçamento.

Espera-se, por isso, que após a realização das acções inscritas no programa de capacitação, os gestores da instituição disponham de ferramentas básicas de gestão e liderança, e de habilidades que venham a contribuir para a realização eficaz das suas actividades, nas diferentes unidades orgãnicas em que estão afectos concorrendo assim para as boas praticas na função publica.

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    O Censo identificou no País 2 162 focos de mineração artesanal, dos quais 1 577 são activos e 583 inactivos. Do total dos focos activos de mineração, cerca de 31% dedicam-se à exploração de Ouro. Foram identificados 229 680 mineradores artesanais e 151 688 comerciantes e prestadores de serviços aos mineradores.

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